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Ellen White Defesa em português
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=> * Inglaterra declararia guerra aos Estados Unidos?
=> * Os adventistas de 1856 estariam vivos para a vinda de Cristo?
=> * Jesus viria na guerra da secessão?
=> *Jesus viria em poucos meses no século XlX?
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=> *Temos órgãos de animais no cérebro - Usar peruca causa loucura?
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=> * Enoque vivia em Júpiter ou Saturno?
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=> * A expiação não foi concluída na cruz?
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=> * Escutou o dia e a hora da vinda de Cristo?
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=> *A porta da salvação se fechou em 1844?
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*A porta da salvação se fechou em 1844?

ACUSAÇÃO- Ellen White ensinou que a porta da salvação se fechou definitivamente em 1844 (Carta B-3-1847, a Joseph Bates, 13 de julio de 1874; Present Truth, pp. 21-22, agosto 1849) e que não se fechou em 1844 (Selected Messages, vol. I, pp. 63 y 74).

 

 

CITAÇÃO- “Ao principiar o santo sábado 5 de janeiro de 1849, nos dedicamos à oração com a família do Bro. Belden em Rocky Hill, Connecticut, e o Espírito Santo desceu sobre nós.  Fui arrebatada em visão ao lugar santíssimo, onde vi a Jesus intercedendo ainda por Israel.  Na parte inferior de sua  veste, levava uma campainha e uma romã.  Então vi que Jesus não deixaria o lugar santíssimo antes que estivessem decididos todos os casos, seja para salvação, seja para destruição, e que a ira de Deus não podia manifestar-se enquanto Jesus não houvesse concluído sua obra no lugar santíssimo e deixasse Suas vestiduras sacerdotais, para revestir-se de vestes de vingança.” – (Ellen G.  White, Manuscrito 2, 1894, p. 1.- The Present Truth, vol. 1, nº 3, agosto de 1849, p. 22;)

 

 

RESPOSTA- Apesar de que esta citação não é muito clara em descrever uma porta fechada, em seu tempo Ellen White cria nesta doutrina pregada por outros, no entanto na mesma citação que aparece em Mensagens Escolhidas ela esclarece toda dúvida a respeito da sua posição sobre a porta fechada, assim que deixemos que ela apresente sua defesa a seguir:

 

 

CITAÇÃO-  “A primeira citação mencionada por C é do opúsculo de 24 páginas publicado em 1847, intitulado A Word to the Little Flock. Eis as linhas omitidas em Experience and Views: 

    "Era tão impossível para eles [os que abandonaram a fé no movimento de 1844] voltarem ao caminho e irem para a cidade, como para todo o mundo ímpio que Deus havia rejeitado. Eles caíram ao longo de todo o caminho um após outro." 

    Darei o contexto, para que se veja claramente toda a força das expressões:   

       "Enquanto eu estava orando junto ao altar da família, o Espírito Santo me sobreveio, e pareceu-me estar subindo mais e mais alto da escura Terra. Voltei-me para ver o povo do advento no mundo, mas não o pude achar, quando uma voz me disse: "Olha novamente, e olha um pouco mais para cima." Com isto olhei mais para o alto e vi um caminho reto e estreito, levantado em lugar elevado do mundo. O povo do advento estava nesse caminho, a viajar para a cidade que se achava na sua extremidade mais afastada. Tinham uma luz brilhante colocada por trás deles no começo do caminho, a qual um anjo me disse ser o "clamor da meia-noite". Essa luz brilhava em toda extensão do caminho, e proporcionava claridade para seus pés, para que assim não tropeçassem. Se conservavam o olhar fixo em Jesus, que Se achava precisamente diante deles, guiando-os para a cidade, estavam seguros. Mas logo alguns ficaram cansados, e disseram que a cidade estava muito longe e esperavam nela ter entrado antes. Então Jesus os animava, levantando Seu a  glorioso braço direito, e de Seu braço saía uma luz que incidia sobre o povo do advento, e eles clamavam: "Aleluia!" Outros temerariamente negavam a existência da luz atrás deles e diziam que não fora Deus quem os guiara tão longe. A luz atrás deles desaparecia, deixando-lhes os pés em densas trevas, de modo que tropeçavam e, perdendo de vista o sinal e a Jesus, caíam do caminho para baixo, no mundo tenebroso e ímpio. 

   Segue-se então a passagem que se diz estar na obra original, mas que não se encontra em Experience and Views, nem em Early Writings

    "Era tão impossível para eles [os que abandonaram a fé no movimento de 44] voltarem ao caminho e irem para a cidade, como para todo o mundo ímpio que Deus havia rejeitado. Eles caíram ao longo de todo o caminho um após outro." 

    A "Porta Fechada" 

    Pretende-se que essas expressões provem a doutrina da porta fechada, e que seja esta a razão de serem omitidas em edições posteriores. Em verdade, porém, elas ensinam apenas o que tem sido e ainda é sustentado por nós como um povo, como passarei a mostrar. 

 

 Por algum tempo depois da decepção de 1844, mantive, juntamente com o corpo do advento, que a porta da graça estava para sempre fechada para o mundo. Este ponto de vista foi adotado antes de minha primeira visão. Foi a luz a mim concedida por Deus que corrigiu nosso erro, e habilitou-nos a ver a verdadeira atitude. 

 Creio ainda na teoria da porta fechada, mas não no sentido em que empregávamos a princípio o termo ou  em como é empregado por meus oponentes. 

    Houve uma porta fechada nos dias de Noé. Houve naquele tempo uma retirada do Espírito de Deus da raça pecadora que pereceu nas águas do dilúvio. O próprio Deus deu a Noé a mensagem da porta fechada: "Não contenderá o Meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos." Gên. 6:3. 

    Houve uma porta fechada nos dias de Abraão. A misericórdia cessou de pleitear com os habitantes de Sodoma, e todos, com exceção de Ló, com sua esposa e duas filhas, foram consumidos pelo fogo enviado do Céu. 

    Houve uma porta fechada nos dias de Cristo. O Filho de Deus declarou aos incrédulos judeus daquela geração: "Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta." Mat. 23:38. 

    Olhando através da corrente do tempo aos últimos dias, o mesmo poder infinito proclamou por meio de João: 

    "Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre." Apoc. 3:7. 

    Foi-me mostrado em visão, e ainda o creio, que houve uma porta fechada em 1844. Todos quantos viram a luz das mensagens do primeiro e do segundo anjos e rejeitaram aquela luz, foram deixados em trevas. E os que a aceitaram e receberam o Espírito Santo que assistiu à proclamação da mensagem do Céu, e que posteriormente renunciaram a sua fé e declararam engano sua experiência, rejeitaram assim o Espírito de Deus, e Ele não mais pleiteou com eles. 

    Os que não viram a luz, não tinham a culpa de sua rejeição. Era somente a classe que desprezara a luz do Céu que o    Espírito de Deus não podia alcançar. E esta classe incluía, como declarei, tanto os que recusaram aceitar a mensagem quando ela lhes foi apresentada, como os que, havendo-a recebido, renunciaram posteriormente a sua fé. Esses podiam ter uma aparência de piedade, e professar ser seguidores de Cristo; não tendo, porém, viva ligação com Deus, seriam levados cativos pelos enganos de Satanás. Estas duas classes são apresentadas na visão - aqueles que declararam ser um engano a luz que haviam seguido, e os ímpios do mundo que, havendo rejeitado a luz, haviam sido rejeitados por Deus. Não é feita nenhuma referência aos que não haviam visto a luz, não sendo portanto culpados de sua rejeição. 

    A fim de provar que eu cria e ensinava a doutrina da porta fechada, o Sr. C faz uma citação da Review de 11 de junho de 1861, assinada por nove de nossos membros de destaque. Reza assim a citação: 

    "A visão da obra que se nos deparava era então, na maior parte, vaga e indefinida, conservando alguns a idéia adotada pelo corpo de crentes no advento de 1844, com Guilherme Miller à sua direção, de que nossa obra pelo "mundo" estava terminada, e de que a mensagem limitava-se aos que pertenciam à fé original no advento. Tão firmemente se acreditava nisso, que quase foi recusada a mensagem a um dentre nosso número, tendo o indivíduo que a apresentou dúvidas da possibilidade de sua salvação devido a não ser ele do "movimento de 1844"." 

    A isto necessito acrescentar apenas que, na mesma reunião em que se insistiu em que a mensagem não podia ser dada a esse irmão, foi-me dado um testemunho mediante visão para encorajá-lo a esperar em Deus e a entregar inteiramente o coração a Jesus, o que ele fez de imediato. (Mensagens Escolhidas Págs. 61-64)




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